segunda-feira, 26 de novembro de 2012

COISAS QUE FAZEM MAL QUANDO VOCÊ FAZ O BEM



As afirmações abaixo são verdadeiras. Se você gosta de evitar fazer o mal, não leia. Caso você deseje fazer o mal, leia.

Se você é bom, leia com atenção. Pode ser que você mude de idéia acerca de você mesmo.

Havendo dúvida, leia assim mesmo.

Havendo certeza, não perca seu tempo. Leia outra coisa.
Não havendo nada para fazer, faça o bem.

Se você não sabe o que é bom, olhe no espelho, abra a janela, beba água, ande, coma, beba, ame, e não se sinta culpado por gostar dessas banalidades. Faz bem!

Preparado? Não fique demais. Não há nada maravilhoso e nem tampouco novo sendo escrito aqui.

Leia então:
1. É mal fazer o bem para todo aquele que é mau. Ele o odiará pela maldade de seu bem.

2. É mal pensar o bem acerca de quem só concebe o mal. Ele usará você sem escrúpulos.

3. É mal desejar que o Bem aconteça a quem o inveje por você ser bom. Ele o julgará superior e o invejará com todo ódio.

4. É mal realizar o bem a quem tem complexo de inferioridade em relação a você. Ele crerá que você o está humilhando.

5. É mal não fazer nada de mal a quem só deseja o mal a você. Ele não agüentará a sua não-resposta às provocações.

6. É mal ajudar o covarde quando ele está em desvantagem. Ele pensará que você é cúmplice.

7. É mal fazer o bem aos que tudo vêem como impuro. Sua bondade será interpretada como frouxidão.

8. É mal fazer o bem aos que o adulam. Eles pensarão que sua bondade é pagamento e tentarão ampliar os negócios com sua alma.

9. É mal fazer o bem a quem não ama. Ele nunca acreditará em você.

10. É mal fazer o bem a quem cobiça. Ele desejará seu bem a serviço dos interesses dele.

Bem, já que é assim, dê uma surra de bondade no mundo!

Transgrida esses princípios sempre.

Será para o seu Bem.

Espero que você seja incorrigível.

Seja esse pecador.

Peque esse pecado.

Sofra desse mal.

Você está condenado!


Graças a Deus!
Caio

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

PAULO: O PERDÃO LIBERTA



De: Paulo, prisioneiro de Jesus Cristo, e o irmão Timóteo.


Para: Filemom, nosso amado e cooperador e também à nossa amada Áfia, e a Arquipo, nosso camarada, e à igreja que está em tua casa: Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.


Querido Filemom, dou sempre graças ao meu Deus, lembrando-me sempre de ti nas minhas orações.
Minha gratidão a Deus por tua vida aumenta sempre que ouço do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus Cristo, e para com todos os filhos de Deus.
Assim, Filemom, minha oração a Deus é para que a vivência da tua fé expresse eficazmente o conhecimento de todo o bem que há em Cristo Jesus em nosso favor.
Minha alegria cresce em gozo e consolação quando sei do teu amor pelos irmãos, porque por ti, querido Filemom, a afetividade de muitos têm sido refeita.
Ora, mesmo sabendo qem sou para ti, quem és para mim e para os irmãos, e, sobretudo, sabendo de teu amor verdadeiro para com o Evangelho—ainda que eu tenha em Cristo grande confiança para te mandar o que te convém—todavia, preferi fazer-te um pedido de amor.
Sim! Peço apenas por amor, e não fundado em minha autoridade pessoal, mesmo que eu seja quem sou: Paulo, o velho batalhador do Evangelho, e também agora até prisioneiro por amor a Jesus Cristo.
Sim, meu amado irmão, peço-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões.
Ele nasceu no cárcere que hoje me prende, mas que não prende a Palavra de Deus.
Tenho consciência do que aconteceu entre vós.
Sei também que noutro tempo Onésimo te foi inútil—aliás, negando o significado de seu próprio nome, que significa “útil”—, mas agora ele aprendeu a fazer jus ao próprio nome, e tornou-se útil a mim e poderá ser muito útil a ti também.
Informo-te que o estou enviando de volta a tua casa. Peço que o recebas como se nele estivessem as minhas próprias vísceras. Recebe-o como se fosse a mim que acolhesses.
E assim faço, não porque eu não precise dele. Ao contrário, eu bem quisera conservá-lo comigo, para que em teu lugar me servisse nas minhas prisões por causa do evangelho.
Eu, todavia, nada quis fazer sem o teu consentimento, para que o teu gesto seja espontâneo e não o fruto do constrangimento e nem seja realizado com parcimônia.
Tu sabes que tais coisas tornam-se benefícios espirituais apenas quando o coração é voluntário no que faz.
Minha convicção é que o que aconteceu entre ti e ele carrega um desígnio maior. De fato, creio que bem pode ser que ele tenha sido separado de ti por algum tempo a fim de que o tivesses para sempre.
Agora, obviamente, já não já como escravo, conforme as leis romanas, mas como alguém que é muito mais que servo. Envio Onésimo a ti como irmão amado, particularmente de mim, e com muito maior razão de ti—pois, não há mais nenhuma discriminação, seja na carne...seja no SENHOR!
Assim, meu querido irmão, se me tens por companheiro, recebe-o como se fosse a mim mesmo.
E, se te causou algum dano, ou se te deve alguma coisa, põe isso tudo em minha conta.
E lembra-te de quem está te solicitando tudo isto.
Sim! Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi.
Eu pagarei tudo!
Isto para não te lembrar que no Evangelho tu deves a tua vida a mim.
Sei que posso te dizer tais coisas, pois tens a mente de Cristo.
Sei também que muito me regozijarei de ti no Senhor pelo entendimento que tens em Cristo acerca do que te solicito. Assim, pois, recreia as entranhas do meu ser com teu amor e com o teu afeto, fazendo-me este bem no Senhor.
Escrevi tudo isto confiado na maturidade de tua consciência, pois tua obediência ao Evangelho fará com que faças ainda mais do que estou pedindo.
Peço-te também que me prepares pousada, porque espero que pelas vossas orações eu hei de ser entregue aos cuidados do vosso amor para comigo.
Saudações de Epafras, meu companheiro de prisão por Cristo Jesus. Também Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores, te mandam abraços fraternos.
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito.


Amém.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

DEUS SÓ TEM COMPROMISSO COM A CRIAÇÃO



Nunca entendi, e, de fato, sofri horrores, sempre que vi homens reunidos em presbitérios de papéis, tratando aquilo que ali faziam como se fosse algo que interessasse a Deus.

Eu pensava:
Não interessa a mim, nem tampouco ao cidadão da esquina, por que interessaria a Deus?

Ora, sabendo que aquilo nada tinha a ver com Deus, e nem Ele com aquilo, daquilo não pude mais fazer parte...

Depois que o Evangelho Eterno me revelou que Deus não tem compromissos [entre os humanos] que não digam respeito exclusivamente ao que seja humano ou natural, especialmente quando se vincula ao individuo, à sociedade humana, e à criação de Deus — então, não mais me foi possível emprestar significados divinos ao que é apenas “sagrado”.


Afinal, o “sagrado” o homem faz, mas o Santo, é!

Deus só tem pacto com a Sua criação. Com a nossa “criação” o compromisso Dele se mantém apenas quando nossa produção gera vida ou existe para a manter e melhorar.

Quanto ao mais, não faça compromissos santos com o que Deus não santificou, nem devote-se ao que Ele não consagrou, nem entregue-se ao que Ele não se deu, nem peça Dele compromisso com o que não seja Vida em amor.

Foi pelo que Ele fez e criou que Ele mesmo jurou pacto de Vida; e disse que de tal juramento não se arrependerá, visto que não tendo ninguém superior que Lhe pudesse validar o compromisso, Ele jurou por Si mesmo.

Quer saber o que vale a pena?

Veja pelo que Jesus morreu!

Ele não morreu por prédios, instituições humanas, ou religiões!

Deus amou o mundo!

Quem NÃO sabe avaliar assim o que seja Importante, esse, infelizmente, morrerá infeliz, buscando Deus onde Deus não está.

Nele,

Caio

11 de novembro de 2012 – DF

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

ALGUÉM ACHA QUE JESUS NÃO SABIA?...


ALGUÉM ACHA QUE JESUS NÃO SABIA?... 

Uma das afirmações mais fortes e realistas de Jesus acerca do sucesso do Evangelho na Terra, digo “sucesso” mensurável por categorias visíveis, foi a sua pergunta “Quando vier o Filho do Homem, porventura encontrará fé na Terra?”

Ele manda que se pregue no mundo todo, a todas as nações, e que se dê testemunho do Seu amor pelos homens, enquanto no ato do viver
/pregar, dizia Ele, os que fossem Seus mensageiros e discípulos, amar-se-iam uns aos outros, pois, somente assim o mundo creria...

Ao mesmo tempo Ele declara que quando o Filho do Homem voltasse... fé seria uma raridade no chão do planeta.

Ele manda pregar ao mundo, mas diz: “Se o mundo me odiou, odiará também a vocês”.

Ele ordena que se dê testemunho a todas as nações, mas não disse que as nações se converteriam...

Todavia, quando disse que somente o amor entre os discípulos é que seria o poder comprovador da eficácia do Evangelho, e, assim, seria o único poder com a força necessária para, como testemunho, curvar o mundo ante as evidencias de Seu poder manifesto como cura humana, pelo amor, entre os Seus discípulos... —, também disse que quando o Filho do Homem voltasse não encontraria fé na Terra.

Ora, com isto Ele dizia que se os discípulos se amassem o mundo teria uma chance; mas se não se amassem, nem o mundo, e menos ainda os discípulos, teriam qualquer chance; pois, para Jesus, Igreja sem amor não existe; é sino tocando como latão de má qualidade; é como blasfêmia cantada com cara contrita; é como homem e mulher fingindo que estão tendo prazer; é como o que tivemos: o Cristianismo com cara de poder romano ou terreno..., mas sem nada de Jesus.

Ora, Jesus sabia que assim ninguém creria..., pois, Ele mesmo não creria...

E se Jesus não crê em algo, quem mais genuinamente poderá dizer que sua fé naquela coisa seja real?

Jesus somente se convence ante a fé que atua pelo amor!

Ora, o que não for assim não convencerá a Ele; e como é Ele, pelo Seu Espírito, quem convence o mundo, tal anuncio do “evangelho” no qual Jesus não creia [posto que ainda que “certo” não seja fruto do amor], não convencendo primeiro a Ele, não convencerá ao mundo; pois, não tendo o testemunho Dele, não terá poder sobre o mundo.

Por isto somente me interessa pregar aquilo no que Jesus creia.

Creia em mim..., a partir da coerência da mensagem com o desejo sincero da vida em amor e em perdão para com todos, indiscriminadamente; e não somente isto, mas capaz de manifestar amor simples por todos os homens.

No entanto, esses serão sempre um pequenino rebanho... Pois, os discípulos não se amaram e não se amam, não crêem que sem amor nada aproveita, e insistem em pregar aquilo no que Jesus não crê..., que é um evangelho sem amor e misericórdia.

Por isto, o afã da “igreja” de pregar sem amar, é sua própria condenação, pois, pela falta de amor, a pregação se torna apenas uma barulheira dos infernos...

Assim é a profundidade do realismo de Jesus acerca do “sucesso” da Sua mensagem entregue à Igreja que virou “igreja”.

Enquanto isto, o "Legião Urbana" parece saber disso melhor do que a "igreja":http://www.youtube.com/watch?v=AKqLU7aMU7M

Nele, quem não levou susto com nada do que fizemos,

Caio

23 de maio de 2009
Lago Norte
Brasília
DF

domingo, 11 de novembro de 2012

... e por não haver umidade, secou...



HÚMUS, HUMOR, HUMILDADE, UMIDADE — temas do coração!

“... e por não haver umidade, secou...”— Jesus.

Umidade é essencial...


A palavra designa aquilo que está afetado pela presença da água, especialmente em estado gasoso ou vaporizado.

Umidade vem da mesma raiz de húmus, que designa o estado de adensamento de matéria orgânica carregada de fertilizantes naturais produzidos por minhocas e micro-organismos, deixando o chão fértil.

Umidade, húmus, humor... 

Humor também tem seu vínculo com a mesma raiz filológica. Afinal, o que é humor senão uma atitude fértil, rica, cheia de húmus e de umidade e, portanto, aberta à vida — como o bom humor produz.

Jesus disse na parábola do Semeador, em Marcos, que a semente que produziu foi aquela que caiu em terra com umidade; humorada por húmus e humildade.

Humildade também se conecta à mesma raiz de húmus, humor e úmido.

Humildade designa o ser de atitude proativa, ensinável, acolhedora, receptiva, bem humorada, umedecida pela boa vontade; sendo assim, portanto, um ser ensinável; ou seja: humilde.

Segundo a sabedoria de Jesus na parábola do Semeador, as sementes que não vingaram foram as que caíram em terra seca, ou superficial, ou pedrada, ou mesmo saturadas de espinhos — que nascem em geral em lugares secos. 

Ora, isto deixa claro que até para que alguém aproveite o Evangelho, é necessário que nele haja umidade interior, o que denota a presença de húmus/humor, húmus/humildade — ou seja: tem-se que ter a atitude interior de uma terra rica, aberta, acolhedora, umedecida, bem humorada para com a bondade de Deus. Sim, terra/coração humilde, e, portanto, ensinável e pronto para ficar prenho do sêmen do Evangelho.

Quem assim se oferece a Deus, ao Evangelho, à Palavra Semente da Vida, esse é boa terra; e em tal estado se manterá se não perder o húmus, o humor, a umidade, a humildade. 

Sim, quem assim é e assim se mantém, dará fruto de crescimento no amor a 30%, a 60% e a 100%.

Nele, que nos chama a aprendermos com Ele a sermos mansos e humildes de coração,

Caio
10 de novembro de 2012 – Lago Norte – Brasília – DF